terça-feira, 1 de junho de 2010

Trabalho de meu filho sobre filosofia – vejam a conclusão...

eSCOLA tecnica estadual 25 DE JULHO

TRABALHO DE SOCIOLOGIA

MOVIMENTO PUNK

 

Anderson, Jaderson, Eugênio, Telismar.

 


 


 


 

Introdução


 

Nosso grupo decidiu fazer a escolha do tema "Punk", pois a cultura dos mesmos é uma cultura bastante diferenciada, seu estilo não nos deixa negar. Suas roupas são bem diferentes, seus cabelos exóticos, suas maquiagens, enfim, eles possuem muitas características um pouco "atrevidas". Através deste trabalho pretendemos descobrir um pouco mais sobre a cultura Punk, pois apenas o que sabemos é que os mesmos gostam de roupa preta, camisetas com bandas de rock e também de cabelos compridos para mulheres como para homens (com exceções, é claro). Queremos saber de onde surgiram, qual a sua origem, os motivos que faz com que os jovens troquem seu estilo casual e aderem ao estilo Punk, porque gostam de preto e não de outra cor mais alegre, entre outras curiosidades.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

Punk rock

Punk rock é um movimento musical e cultural que surgiu em meados da década de 1970, que tem como principais características músicas simples (que geralmente não passam de três ou quatro acordes), rápidas e agressivas, temas que abordam idéias anarquistas, niilistas e revolucionárias, ou sobre problemas políticos e sociais como o desemprego, a guerra, a violência, ou em outros casos, letras com menos conteúdo político e social, como relacionamentos, diversão, sexo, drogas e temas do cotidiano. O visual agressivo, que foge dos padrões da moda, a filosofia "faça-você-mesmo" e as atitudes destrutivas também são outras características do punk.

Suas raízes tem origens nos Estados Unidos, com bandas como New York Dolls, Stooges, MC5, Dictators e Ramones. Mais tarde o estilo se popularizaria na Europa e teria inúmeras bandas representando-o, como o The Clash, Sex Pistols, The Damned, U.K. Subs, Eddie & The Hot Rots, Wire e The Stranglers na Inglaterra; Stiff Little Fingers e The Undertones na Irlanda; The Dogs, Stinky Toys e Metal Urbain na França; Male e Mittagspause na Alemanha; The Kids na Bélgica; Lama, Briard e Eppu Normaali na Finlândia; Rude Kids, Ebba Grön e Göteborg Sound na Suécia; Speedtwins na Holanda; Radio Birdman e The Saints na Austrália; e Restos de Nada, AI-5 e Condutores de Cadáver no Brasil. Mais tarde, o movimento se espalharia pelo mundo todo e até os anos 1980 praticamente todos os países teriam uma cena de punk rock.

Cultura Punk

Denomina-se cultura punk os estilos dentro da produção cultural que possuem certas características comuns àquelas ditas punk, como por exemplo o princípio de autonomia do faça-você-mesmo, o interesse pela aparência agressiva, a simplicidade, o sarcasmo niilista e a subversão da cultura. Entre os elementos culturais punk estão: o estilo musical, a moda, o design, as artes plásticas, o cinema, a poesia, e também o comportamento (podendo incluir ou não princípios éticos e políticos definidos), expressões linguísticas, símbolos e outros códigos de comunicação.

O punk como movimento social

A partir do fim da década de 1970 o conceito de cultura punk adquiriu novo sentido com a expressão Movimento Punk, que passou a ser usada para definir sua transformação em tribo urbana, substituindo uma concepção abrangente e pouco definida da atitude individual e fundamentalmente cultural pelo conceito de movimento social propriamente dito: a aceitação pelo indivíduo de uma ideologia, comportamento e postura supostos comum a todos membros do movimento punk ou da gangue ou ramificação/submovimento que ele pertence. O movimento punk é uma forma mais ou menos organizada e unificada, com o intuito de alcançar objetivos, seja a revolução política, almejada de forma diferente pelos vários subgrupos do movimento, seja a preservação e resistência da tradição punk, como forma cultural deliberadamente marginal e alternativa à cultura tradicional vigente na sociedade ou como manifestação de segregação e auto-afirmação por gangues de rua. A cultura punk, segundo esta definição, pode então ser entendida como costumes, tradições e ideologias de uma organização ou grupo social.

Apesar de atualmente o conceito movimento punk ser a interpretação mais popular de cultura punk, nem todos indivíduos ligados a esta cultura são membros de um grupo ou movimento. Um grande número de punks definem o termo punk como uma manifestação fundamentalmente cultural e ideologicamente independente, cujo o aspecto revolucionário se baseia na subversão não-coerciva dos costumes do dia-a-dia sem no entanto se apegar a um objetivo preciso ou a um desejo de aceitação por um grupo de pessoas, representando uma postura distinta do caráter politicamente organizado e definido do movimento punk e de seu respectivo interesse na preservação da tradição punk em sua forma original ou considerada adequada.

Esta diferença de postura entre o movimento punk e outros adeptos da cultura é responsável por constantes conflitos e discussões, às vezes violentos, que ocorrem no encontro destes indivíduos em ruas e festivais, ou através de meios de comunicação alternativos como revistas, fanzines e fóruns.


 

Origem

Estados Unidos

Originalmente o punk surge por volta de 1975 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos da década de 1950 e 1960: era caracterizado quase que totalmente por um estilo baseado em música, moda e comportamento.

Esta primeira manifestação punk, o estilo punk rock, surge primeiro nos Estados Unidos com a banda The Ramones por volta de 1974 e é caracterizada por um revivalismo da cultura rock and roll (músicas curtas, simples e dançantes) e do estilo rocker/greaser (jaquetas de couro estilo motociclista, camiseta branca, calça jeans, tênis e o culto a juventude, diversão e rebeldia).

Enquanto o rock and roll tradicional ainda criava estrelas do rock, que distanciavam o público do músico, o punk rock rompeu este distanciamento trazendo o princípio da música super-simplificada (pouco mais que três acordes, facilmente tocados por qualquer pessoa sem formação mínima musical) e instigando naturalmente outros adolescentes a criarem suas próprias bandas. O punk rock chega à Inglaterra e influencia uma série de jovens pouco menos de um ano depois.

Extremamente empolgado pela apresentação dos Ramones, Mark Perry abandona seu emprego e produz o primeiro fanzine punk, o Sniffin' Glue ("cheirando cola"), com a intenção de promover esta nova agitação cultural. O fanzine (revista de fãs) foi o símbolo marco para o faça-você-mesmo punk, não tinha quase nenhum recurso financeiro e era marcado pelo estilo visual deliberadamente grosseiro e com senso de humor ácido.


 


 


 

Inglaterra

Na Inglaterra o princípio de que "qualquer um pode montar uma banda" e o espírito renovador do punk rock se mesclaram a uma situação de tédio cultural e decadência social, desencadeando o punk propriamente dito.

Os Sex Pistols, antes uma banda de punk-rock comum, se torna um projeto mais ambicioso com a tutela de Malcom McLaren e a inclusão de um vocalista inventivo e provocador, Johnny Rotten. A banda passa a usar suásticas e outros símbolos nazi-fascistas, além de símbolos comunistas e indumentária sadomasoquista num agressivo deboche dos valores políticos, morais e culturais (influenciados e patrocinados por Malcolm McLaren e Vivienne Westwood, amigos aficcionados pelas idéias Dadaístas e Situacionistas).

Além de ridicularizar clássicos do rock and roll, as músicas da banda costumavam demonstrar um profundo pessimismo e niilismo, agredindo diretamente diversos elementos da cultura vigente, sempre em tom sarcástico e agressivo. Logo chamam a atenção de entusiastas que começam a acompanhar os shows produzindo eles próprios de forma caseira estilos de roupas e acessórios, em geral rearranjos de roupas tradicionais como ternos, camisas e vestidos, com itens sadomasoquistas, pregos, pinos, rasgos e retalhos.

Essas características, interesse pelo grosseiro e o ofensivo, valorização do faça-você-mesmo, reutilização de roupas e símbolos de conhecimento geral em um novo contexto bizarro, crítica social, desprezo pelas ideologias, sejam políticas ou morais, e pessimismo somado ao estilo empolgante e direto do punk-rock definiram a primeira encarnação do que hoje entendemos como cultura punk.

A partir de 1977 esta postura punk se tornou um fenômeno impactante na maior parte do mundo.


 

Brasil

No Brasil, o punk surgiu no final da década de 70 em meio à repressão causada pelo governo militar, inicialmente em Brasília e São Paulo, e posteriormente em outros centros urbanos do país.

O movimento punk em São Paulo surgiu na Zona Norte, mais precisamente a turma roqueira da Vila Carolina, onde desde o início dos anos 70, já se formava uma cena pré-punk influenciada por bandas de protesto norte-americanas e inglesas, como MC5, The Stooges e Dust. Daqui surge a primeira banda de punk rock brasileira: os Restos de Nada.

A banda foi formada em 1978 como uma forma de protestar contra a repressão do governo militar e mostrar que diversos jovens lutavam por uma sociedade melhor. O precursor dessas idéias foi o guitarrista Douglas Viscaino que criou a banda. Inspiradas nesse ideal, muitas outras bandas se formaram para também criticar o regime, tais quais como AI-5, Condutores de Cadáver, Cólera, Aborto Elétrico, entre outras.

Em Brasília, o punk rock chegou por volta de 1977, através de filhos de políticos e embaixadores que trouxeram do exterior álbuns de bandas de punk rock que estavam nas paradas inglesas da época.


 


 


 


 


 


 


 


 

Música

O primeiro aspecto cultural punk desenvolvido foi o estilo musical. A música punk desde suas origens até os dias de hoje passou por diversas mudanças e sub-divisões, englobando características que vão do pop-rock irônico e politicamente indiferente ao ruidoso discurso político panfletário.(retórica)

Apesar disso, nos diversos estilos de música punk o caráter anti-social e/ou socialmente crítico é bastante recorrente e a ausência destas características é vista por alguns como justificativa para o não-reconhecimento de uma banda como sendo do estilo punk. Estilos muito distintos do punk-rock também são desconsiderados com freqüência.

O estilo punk-rock tradicional caracteriza-se pelo uso de poucos acordes, em geral power chords, solos breves e simples (ou ausência de solos), música de curta duração e letras sarcásticas que podem ser politizadas ou não, em muitos casos uma manifestação de antipatia à cultura vigente.

Estas características não devem ser tomadas como uma definição geral de punk-rock pois bandas e variações bem difundidas do gênero apresentam características muitas vezes antagônicas a estas, como por exemplo as músicas longas e complexas do Television, o experimentalismo cacofônico do Crass, a tendência de sociabilização das bandas de hardcore moderno e o discurso sério de algumas bandas politizadas.


 


 


 


 


 


 


 

Conclusão


 

Com este trabalho o nosso grupo aprendeu muito sobre o movimento punk, que foi uma revolução que ocorreu na metade da década de 70, e que influenciou milhões de pessoas, com seu estilo, músicas, roupas, cabelos...Esse movimento eles defendiam o Anarquismo e a liberdade individual, e manifestavam a sua rebeldia contra a hipocrisia, os privilégios, a sociedade conformista, as desigualdades sociais etc...


 

Minha conclusão:

  1. Ijuí, RS, quinta-feira, 10 de dezembro de 2009. São 21h23min.

  1. Minha primeira conclusão, e definitiva, é de que tudo isto é retórica, mal formulada, mal intencionada e muitíssimo burra, desculpem o termo ofensivo a quem escreveu isto.
  2. Por quê? Porque esta contracultura, ou seja lá, com que quiserem defini-la, é contracultura lá na Inglaterra e nos EUA.
  3. Aqui, a contracultura é representada pelas gangues e quadrilhas armadas das favelas...
  4. Estas sim têm uma cultura própria, ainda que seus bailes sejam de música parecida ou similar.
  5. Na realidade a música é um detalhe.
  6. A contracultura brasileira é representada pela revolta armada das quadrilhas de jovens traficantes que não tendo saída para uma vida melhor procuram unir-se em bandos mais organizados e armados para provocar, isto sim, uma reação do público em geral, uma revolta e uma reação. É o tudo ou nada!
  7. Devem pensar eles, já que a sociedade nos exclui, vamos infernizar sua vida. Vamos roubar, traficar, fazer tudo ao contrário, matando, desafiando a cultura vigente, um desafio corajoso, porém muitíssimo perigoso para eles próprios...! Vamos fazer nosso mundo à parte...!
  8. É um desafio às autoridades, é um desafio a nós todos, enquanto cidadãos, e nós vemos isto com a tranqüilidade de quem assiste aos crimes por eles praticados, todos os dias nos noticiários, e não nos posicionamos nem um pouco a seu favor; dizem os apresentadores de noticiários: - bandidos! Bandidos! E nós cidadãos, calados simplesmente aceitamos tudo como vem nos noticiários. É claro, somos vítimas também desta injustiça!
  9. Não adianta perguntar quais as causas desta injustiça geral!
  10. As causas são:
  11. A impunidade de quem rouba recursos públicos (do erário, os políticos, os importantes, os que têm voz), porque não são furtos, são assaltos às nossas consciências, assaltam-nos todos os dias e ficamos inertes. Aprendemos assim de nossos pacíficos pais!...
  12. A ineficiência não das polícias, estas dentro dos seus limites (parcos recursos, insalubridade, para os policiais ter que enfrentar gente violenta com perigo de morte – de perder a vida ganhando um salário miserável), são eficientes até onde dá, mas sim do poder público que não investe em saneamento, urbanização, escolas, empregos suficientes, uma vida completamente sem futuro.
  13. Quem tem dinheiro também tem culpa. Não reinvestem o dinheiro que têm, jogando fora em delícias na vida de rico, os magnatas estão se lixando para esta gente pobre. Não reinvestem o seu lucro nas empresas. Preferem paraísos fiscais ou deixar o lucro nos bancos ou ainda comprar fazendas que só rendem poucos empregos.
  14. As grandes aglomerações urbanas já são por si só violentas (veja-se a poluição do ar, das águas, visuais, auditivas etc. – estas são violências que quem mora na cidade grande não escapa delas e se submete, já não faz a diferença estar lá suportando isto). A pobreza generalizada das grandes cidades só agrava esta violência.
  15. Pausa para pensar.
  16. Quem disseminou as drogas no mundo inteiro? Estes são os verdadeiros culpados do tráfico, das plantações de maconha e coca ilegais! Quem? Quem? Todos nós sabemos.
  17. Não vou dar nome aos bois, mas quem conhece a história sabe.
  18. Sigmund Freud medicou um paciente seu com uma substância alucinógena! Foi o primeiro. Pobrezinho do Freud, ele pensava estar fazendo um bem e fez um grande mal. Pensou fazer um passarinho e fez um morcego.
  19. Porém a idéia de disseminar as drogas entre estudantes e hippyes não foi dele. Foi de uma elite ou militar ou governamental de um país muito importante onde estes surgiram.
  20. Queriam minar a juventude por dentro, destruir seus valores morais, sua ética diferente. E conseguiram. E depois perderam o controle.
  21. Este é o perigo que corremos. Não queremos aceitar a dignidade humana nestas pessoas revoltadas que significam para nós rejeitos, escórias, mas elas a têm.
  22. Não merecem de nossa parte nenhuma honra, mas a dignidade inerente a suas vidas, existências tristes, que buscam por felicidade como nós todos buscamos: esta elas a têm por direito natural de serem humanas...!
  23. PAUSA PARA PENSAR.
  24. Nada mais a dizer? Podem pensar que não há mais nada a dizer. Mas há!
  25. Há aqueles que se deliciam com os votos desta gente, prometendo e não cumprindo. Há aqueles que prometem o céu (o inferno é o céu, eu escrevi em outro trabalho, se não me engano em filosofia). Ou fazem acordos com os traficantes chefões do tráfico no RJ ou em São Paulo, ou ainda em outras capitais, em troca de votos, dinheiro ou sujeiras de todo o tipo.
  26. E as coisas não mudam. Nunca vai mudar deste jeito. Não há saída, senão investir nesta gente.
  27. Investir pesado na educação dos jovens que não se corromperam, investir nos já corrompidos, devolver-lhes a dignidade que eles perderam por motivos econômicos e sociais escusos.
  28. Como devolver dignidade a quem matou o seu semelhante?
  29. Quando são presos por crimes hediondos eles e elas, as mulheres e os rapazes jovens ainda vão para depósitos de gente delinqüente. Sim, são depósitos, não são prisões. Não se educa ninguém lá, a não ser esforços pessoais de gente bem intencionada. Insuficientes por demais! São tratados desumanamente. E depois os que os defendem são tidos como injustos pela sociedade. Será que não somos culpados disto?
  30. Será que nossa inércia não corrobora para fins tão maléficos?
  31. Somos inertes. Quando isto vai mudar?
  32. Não sei. Deus sabe. Quem sabe mais que eu? Soluções?
  33. Educação em primeiro lugar. A presença do poder público lá! Dentro das favelas, melhorando a vida, cumprindo as promessas de todos os políticos, já que elas são repetidas diversas, e diversas vezes por atores políticos diferentes...! Não aceitando trocas de poder por dinheiro fácil, corrupção, etc.
  34. Saneamento, emprego para esta gente toda. Que mais? Tudo o que eles desejariam se fossem pessoas como nós? Sim. Por que são pessoas. Por que são nossos semelhantes. Somos filhos da mesma terra, a África. Ou somos filhos da mesma terra, o Brasil. Foram escravos seus antepassados! Trabalharam por nossa terra enchendo-a de riquezas, as mesmas que gozamos agora! Eu estou aqui gozando delícias, ainda que minha vida financeira esteja uma merda bem grande!
  35. Esta gente pobre não sabe nem ler. Quanto mais ler a Bíblia, ter valores, não podem, são impedidos pela sua dura realidade. Não sabem ler, não podem ler a Bíblia.
  36. Não digo todos, é claro, não posso generalizar! Porém a grande maioria é assim.
  37. Quando o poder público vai se importar com esta gente?
  38. Quando vão tomar alguma iniciativa os ricos?
  39. Quando vão investir em uma fábrica, de brinquedos ou de bugigangas que seja, lá dentro da favela?
  40. Quando os políticos vão parar de fazer o jogo do círculo vicioso?
  41. Sei de gente rica que joga comida fora, comida boa...! Dava, com estas sobras, para alimentar muita gente. Não dão valor ao que têm.
  42. As Igrejas chegam Lá? Não sei, não posso falar.
  43. Não tem nem coragem de chegar perto. Provavelmente!
  44. Contracultura para mim são os mendigos do Brasil. São os pobres, são os que não têm nada! São os desamparados da sorte. Os violentos, os estupradores, os hediondos! Eles são a contracultura. Nossa cultura, cheia de louvores, ah! Esta sim é a "Cultura" por excelência! Bah!
  45. Desisto! Não há o que convença ninguém! Ninguém me ouve. Sou um pulha para eles. Eu também sou contra cultural! Minha cultura é a contracultura, estou no sentido inverso do que se faz por aí em termos de filosofia. Não defendo a violência deles. Mas seus direitos, suas dignidades, sua honra perdida.
  46. Deus abençoe a todos! Em nome de Jesus! Amém.


 

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